E. Amadeo and V. Pero, Adjustment, stabilization, and the structure of employment in Brazil, Journal of development studies, vol.36, pp.120-148, 2000.

B. Appay, La dictature du succès: le paradoxe de l'autonomie contrôlée et de la précarisation, L'Harmattan, 2005.

G. Bensusán and . Coord, Instituições trabalhistas na América Latina: desenho legal e desempenho real, pp.285-366, 2006.

P. Bouffartigue, M. Busso, and . Précarité, informalité: une perspective Nord-Sud pour penser les dynamiques des mondes du travail. Les mondes du travail: formes et dynamiques du travail informel, pp.27-39, 2009.

R. Boyer, Dir.). La flexibilité du travail en Europe. Paris: La Découverte, 1987.

R. Braga, . Rebeldia, and . Precariado, , 2017.

, Altera o Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 -Consolidação das Leis do Trabalho, e a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, para dispor sobre eleições de representantes dos trabalhadores no local de trabalho e sobre trabalho temporário, e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, 2016.

. Brasil and . Lei, Altera dispositivos da Lei n. 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre as relações de trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Brasília: Casa civil, 2017.

M. C. Cacciamali and . Reformas-trabalhistas-e-seus-mercados, Um estudo sobre o setor informal urbano e formas de participação na produção, 1982.

C. Crh and . Salvador, , vol.32, pp.307-323, 2019.

A. Cardoso, Informality and public policies to overcome it: the case of Brazil, Sociologia & Antropologia, v, vol.6, pp.321-349, 2016.

A. Cardoso, Work in Brazil: essays in historical and economic sociology, 2016.

A. Cardoso, R. Carelli-lacerda, and C. Casagrande, A construção da sociedade do trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. 2. ed. Rio de Janeiro: Amazon, 2018.

R. Castel and . Société, La République des idées, 2011.

J. De-bony, M. C. Bureau, A. Corsani, O. Giraud, and F. Rey, Dir.). Les zones grises des relations de travail et d'emploi: un dictionnaire sociologique, pp.293-302, 2019.

E. De-la-garza, La flexibilidad del trabajo en América Latina. Revista latinoamericana de estudos do trabalho, pp.129-157, 1997.

D. Demazière, N. A. Guimarães, H. Hirata, K. Sugita, S. Chômeur-À-paris et al., Une méthode de comparaison internationale, Presses de Sciences Po, 2013.

M. G. Druck and . Trabalho, Caderno CRH, vol.24, pp.35-54, 2011.

C. Guitton, M. Maruani, and E. Reynaud,

. L'emploi-en-espagne, Marché du travail et relations professionnelles, 1991.

I. De, . Economiques, and . Sociales-(ires), Renouveau syndical: enjeux, stratégies et pratiques. Chronique internationale, n. 159-160, sept./ dec. 2017. Numéro spécial

I. Économiques, La France dans l'Union européenne, pp.28-2019, 2017.

. Instituto-brasileiro-de-geografia-e-estatistica, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Notas metodológicas, 2014.

L. A. Rupture-conventionnelle-collective, , 2019.

P. Légé, Projection et légitimation d'une réforme: le "projet de loi travail, éditions du Croquant, 2019.

M. P. Leite, El trabajo en el Brasil de los años 2000: dos caras de un mismo proceso, pp.65-86, 2014.

E. Macedo, J. P. Chahad, . Fgts-e-a-rotatividade.-são, and . Paulo, , 1985.

M. Maruani, E. Reynaud, and C. Romani, Dir.). La flexibilité enItalie. Paris: Syros Alternatives, 1989. MENEZES FILHO, N. A situação dos jovens "nem-nem, p.13, 2013.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/halshs-01952967

M. Miné, Quand le droit favorise l'augmentation et la flexibilité du temps de travail. La nouvelle revue du travail, p.17, 2017.

M. Miné, Droit du travail: la hiérarchie des normes est-elle inversée? The conversation, 26 sept, 2017.

E. G. Noronha, Entre a lei e a arbitrariedade: mercados e relações de trabalho no Brasil, 2000.

. Nova-adi-questiona-trabalho-intermitente-instituído-pela-reforma-trabalhista, idConteudo=363898&caixaBusca=N. Acesso em: 13 mar, 2017.

R. V. Oliveira and I. Targino, Marchas e contramarchas da informalidade do trabalho: das origens às novas abordagens. João Pessoa: Editora Universitária, 2011.

S. Paugam and . Le, , 2000.

S. Paugam, La disqualification sociale: essai sur la nouvelle pauvreté. 4, 2009.

V. Pero, Terciarização e qualidade do emprego: uma análise da região metropolitana de São Paulo no início dos anos 90, vol.23, pp.560-580, 1995.

J. Quatremer, Loi travail: un texte en service recommandé par Bruxelles?, p.13, 2016.

M. Quijoux, Conflits du travail. Les zones grises des relations de travail et d'emploi: un dictionnaire sociologique, pp.61-69, 2019.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-01545860

M. Rey, Ordonnances Travail: ce qui a marché, p.15, 2018.

C. Rinaldi and C. Silva, Número de ações trabalhistas cai 40% em seis meses, p.15, 2018.

R. Rocha, G. Ulyssea, and L. Rachter, SERVICE PUBLIC (FRANÇA). Fin d'un contrat à durée déterminée (CDD), Journal of development economics, vol.134, pp.28-49, 2018.

, Disponível

S. G. Silva, Relações coletivas de trabalho: configurações institucionais no Brasil contemporâneo, 2008.

G. Standing, The precariat: the new dangerous class, 2011.

M. O. Teixeira, Acesso em: 15 nov. 2018. TRADE union membership and organising in Europe. Transfer, 2017.

P. ;. Tripier, M. De-coster, and F. Pichault, La sociologie du travail à travers ses paradigmes, pp.41-59, 1998.